Texto base: Mt 10:1-4
Pedro
Irmão do Apóstolo André, era um pescador no mar da Galiléia, mais precisamente da cidade de Cafarnaun. Seu nome era Simão, mas recebeu de Jesus o sobrenome de Pedro ou Cefas, que significa pedra em grego e hebraico, respectivamente.
Junto com os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra.
Existe uma passagem peculiar nos Evangelhos, em que Pedro nega por três vezes que seria Apóstolo de Jesus. Quando, como Jesus predissera, o galo cantou depois da terceira negativa, Pedro verteu-se em lágrimas.
Depois da morte de Jesus, despontou-se como líder dos doze Apóstolos, aparecendo em destaque em todas as narrativas evangélicas. Exerceu autoridade na recém-nascida comunidade Cristã, apoiou a iniciativa de Paulo de Tarso de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica.
Foi morto em Roma no ano de 64 D.C., na perseguição feita por Nero aos cristãos, crucificado de cabeça para baixo, conforme a sua vontade, pois não se achava digno de morrer como Jesus.
Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores, sendo validado pelo Papa no ano de 1968.
Irmão do Apóstolo André, era um pescador no mar da Galiléia, mais precisamente da cidade de Cafarnaun. Seu nome era Simão, mas recebeu de Jesus o sobrenome de Pedro ou Cefas, que significa pedra em grego e hebraico, respectivamente.
Junto com os irmãos Tiago e João Evangelista, fez parte do círculo íntimo de Jesus entre os doze, participando dos mais importante milagres do Mestre sobre a terra.
Existe uma passagem peculiar nos Evangelhos, em que Pedro nega por três vezes que seria Apóstolo de Jesus. Quando, como Jesus predissera, o galo cantou depois da terceira negativa, Pedro verteu-se em lágrimas.
Depois da morte de Jesus, despontou-se como líder dos doze Apóstolos, aparecendo em destaque em todas as narrativas evangélicas. Exerceu autoridade na recém-nascida comunidade Cristã, apoiou a iniciativa de Paulo de Tarso de incluir os não judeus na fé cristã, sem obrigá-los a participarem dos rituais de iniciação judaica.
Foi morto em Roma no ano de 64 D.C., na perseguição feita por Nero aos cristãos, crucificado de cabeça para baixo, conforme a sua vontade, pois não se achava digno de morrer como Jesus.
Seu túmulo se encontra sob a catedral de S. Pedro, no Vaticano, e é autenticado por muitos historiadores, sendo validado pelo Papa no ano de 1968.
André
Foi o primeiro dos doze a ser chamado por Jesus. Era irmão de Pedro e também pescador. Antes de seguir o Mestre, era discípulo de João Batista, que o mandou junto com um outro não identificado (talvez João Evangelista), para segui-lo.
As tradições indicam que ele tenha ido a lugares distantes para pregar o Evangelho, e que tenha morrido em uma cruz em forma de X na Grécia, de onde o seu corpo foi levado para Constantinopla, tornando-se padroeiro desta cidade.
Foi o primeiro dos doze a ser chamado por Jesus. Era irmão de Pedro e também pescador. Antes de seguir o Mestre, era discípulo de João Batista, que o mandou junto com um outro não identificado (talvez João Evangelista), para segui-lo.
As tradições indicam que ele tenha ido a lugares distantes para pregar o Evangelho, e que tenha morrido em uma cruz em forma de X na Grécia, de onde o seu corpo foi levado para Constantinopla, tornando-se padroeiro desta cidade.
João Evangelista
Filho de Zebedeu e irmão de Tiago, o Maior, que junto com este e mais Pedro participaram do círculo mais íntimo junto a Jesus.
Autor do quarto evangelho, de três cartas aos cristãos em geral e do Livro do Apocalipse. O seu evangelho difere dos outros três que são chamados sinóticos ou semelhantes, sendo que a narrativa de João enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus.
Filho de Zebedeu e irmão de Tiago, o Maior, que junto com este e mais Pedro participaram do círculo mais íntimo junto a Jesus.
Autor do quarto evangelho, de três cartas aos cristãos em geral e do Livro do Apocalipse. O seu evangelho difere dos outros três que são chamados sinóticos ou semelhantes, sendo que a narrativa de João enfoca mais o aspecto espiritual de Jesus.
É considerado "o
discípulo amado". Era muito jovem na época da vida do Mestre, e na
crucificação foi designado por Jesus a tomar conta de Maria, demonstrando aí o
quanto este confiava em João.
João viveu o resto de sua vida em Éfeso, juntamente com Maria, onde teria escrito o Evangelho e as cartas. Durante o governo de Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, onde escreveu o Apocalipse.
Morreu em Éfeso, em idade muito avançada, tomando conta da igreja que estava nesta cidade.
João viveu o resto de sua vida em Éfeso, juntamente com Maria, onde teria escrito o Evangelho e as cartas. Durante o governo de Domiciano, foi exilado na ilha de Patmos, onde escreveu o Apocalipse.
Morreu em Éfeso, em idade muito avançada, tomando conta da igreja que estava nesta cidade.
Tiago, o Maior
Pescador, irmão de João, o Evangelista, filho de Zebedeu, fazia parte do
círculo mais íntimo de Jesus. Após a morte deste, permaneceu em Jerusalém,
junto a Pedro, sendo executado em 43 D.C., por ordem do rei Herodes Agripa,
logo depois da morte de Estêvão, diácono grego e exaltado pregador cristão.
Tiago, o Menor
Filho de Alfeu, conhecido também como Zebeu, tornou-se um membro altamente respeitado da recém-nascida comunidade cristã em Jerusalém. Foi um observador da normas judaicas, defendendo que estas normas deveriam fazer parte do Cristianismo. Com isso, tornou-se adversário de Paulo de Tarso nesta questão, mas também foi conciliador e um pregador fervoroso do ensino de Jesus.
Foi atacado por se recusar a denunciar os cristãos, sendo apedrejado até a morte, por ordem do sumo sacerdote Ananias.
Filho de Alfeu, conhecido também como Zebeu, tornou-se um membro altamente respeitado da recém-nascida comunidade cristã em Jerusalém. Foi um observador da normas judaicas, defendendo que estas normas deveriam fazer parte do Cristianismo. Com isso, tornou-se adversário de Paulo de Tarso nesta questão, mas também foi conciliador e um pregador fervoroso do ensino de Jesus.
Foi atacado por se recusar a denunciar os cristãos, sendo apedrejado até a morte, por ordem do sumo sacerdote Ananias.
Mateus
Também chamado de Levi, filho de Alfeu. Era publicano, ou cobrador de impostos, classe muito odiada na época de Jesus, por cobrarem impostos dos judeus para serem entregues às autoridade romanas. Escreveu o primeiro evangelho, onde dá mais ênfase ao aspecto humano e genealógico de Jesus. Pregou no norte da África depois da morte do Mestre, prosseguindo até a Etiópia, onde foi morto.
Também chamado de Levi, filho de Alfeu. Era publicano, ou cobrador de impostos, classe muito odiada na época de Jesus, por cobrarem impostos dos judeus para serem entregues às autoridade romanas. Escreveu o primeiro evangelho, onde dá mais ênfase ao aspecto humano e genealógico de Jesus. Pregou no norte da África depois da morte do Mestre, prosseguindo até a Etiópia, onde foi morto.
Felipe
Aparece rapidamente nos Evangelhos, não nos deixando muitas informações sobre ele. Diz-se que evangelizou na Ituréia, reunindo-se a André, no mar Negro, sendo morto na Frígia, para onde seguira.
Aparece rapidamente nos Evangelhos, não nos deixando muitas informações sobre ele. Diz-se que evangelizou na Ituréia, reunindo-se a André, no mar Negro, sendo morto na Frígia, para onde seguira.
Tomé
Também chamado Dídimo ou Gêmeo, era o terceiro apóstolo em idade depois de Pedro. Ficou famoso pelo fato de ter duvidado que Jesus tinha ressuscitado, e disse que só vendo acreditaria. Então, Jesus apareceu para ele e respondeu que muitos não iriam ver e acreditariam. Depois da crucificação, passou a pregar na Pérsia e na Índia, mas seus restos mortais são venerados na Síria.
Também chamado Dídimo ou Gêmeo, era o terceiro apóstolo em idade depois de Pedro. Ficou famoso pelo fato de ter duvidado que Jesus tinha ressuscitado, e disse que só vendo acreditaria. Então, Jesus apareceu para ele e respondeu que muitos não iriam ver e acreditariam. Depois da crucificação, passou a pregar na Pérsia e na Índia, mas seus restos mortais são venerados na Síria.
Judas Iscariotes
Judas de Kerioth, localidade da Judéia. Dizem as tradições que este apóstolo era designado para cuidar do dinheiro comum, por ser um dos poucos instruídos.
Foi enganado pelos sacerdotes que o induziram a mostrar onde estava Jesus a troco de 30 moedas de prata, prometendo que só o prenderiam durante as festividades da Páscoa Judaica.
Depois que viu a crucificação de Jesus, Judas, amargamente arrependido, jogou as 30 moedas aos pés dos sacerdotes, indo se enforcar. Estes pegaram o dinheiro e compraram um terreno para servir de cemitério aos estrangeiros, sendo posteriormente chamado de Campo do Sangue.
Judas de Kerioth, localidade da Judéia. Dizem as tradições que este apóstolo era designado para cuidar do dinheiro comum, por ser um dos poucos instruídos.
Foi enganado pelos sacerdotes que o induziram a mostrar onde estava Jesus a troco de 30 moedas de prata, prometendo que só o prenderiam durante as festividades da Páscoa Judaica.
Depois que viu a crucificação de Jesus, Judas, amargamente arrependido, jogou as 30 moedas aos pés dos sacerdotes, indo se enforcar. Estes pegaram o dinheiro e compraram um terreno para servir de cemitério aos estrangeiros, sendo posteriormente chamado de Campo do Sangue.
Judas Tadeu
Também chamado Lebeu Tadeu, é um dos doze citados nominalmente por Mateus e Marcos. Contam as tradições que trabalhou na Mesopotâmia e na Pérsia.
Também chamado Lebeu Tadeu, é um dos doze citados nominalmente por Mateus e Marcos. Contam as tradições que trabalhou na Mesopotâmia e na Pérsia.
Bartolomeu
Também chamado de Natanael no Evangelho de João, evangelizou na Armênia, junto ao Mar Negro, onde, segundo uma lenda posterior, foi esfolado vivo, vindo a morrer.
Também chamado de Natanael no Evangelho de João, evangelizou na Armênia, junto ao Mar Negro, onde, segundo uma lenda posterior, foi esfolado vivo, vindo a morrer.
Simão,
o zelote
Era chamado assim porque pertencia a uma seita chamada de "Os Zelotes, ou zeladores", que lutava para a libertação de Israel dos Romanos. Seita ultra-nacionalista e não religiosa. Simão permaneceu na Palestina pregando o Evangelho.
Era chamado assim porque pertencia a uma seita chamada de "Os Zelotes, ou zeladores", que lutava para a libertação de Israel dos Romanos. Seita ultra-nacionalista e não religiosa. Simão permaneceu na Palestina pregando o Evangelho.
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Chamado
Sou chamado para servir
A maior honra que podemos ter, é servir ao Senhor. O serviço está ligado a uma atitude prática da vida cristã.
Servo = Escravo
Servo não é um título que se ganha, mas sim um estilo de vida de entrega total como Jesus ensinou (Mt 20:28) Bem como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.
Temos que sentir em nosso coração uma urgência em relação ao mundo sobre as notícias da salvação que há em Cristo Jesus, para então, levarmos as boas novas para aqueles que ainda não o conhecem. Nossa oração deve ser: "Senhor, usa-me para tua glória e para edificação do teu reino". Esse desejo deve nos
"consumir" todos os dias. Deve ser o clamor do nosso coração.
Algo que precisamos saber é que, em diferentes proporções, Deus chamou a TODAS as pessoas para o serviço em sua obra. No entanto, muitas vezes a nossa falta de conhecimento e limitação pessoal faz que nos sintamos impossibilitados de nos envolvermos na obra do Senhor.
Deus quer nos usar! Vamos nos colocar à sua disposição para que Ele nos use nesses dias! Estamos dispostos à servir ao Senhor na sua obra?
Observemos agora, três classes de serviço:
1. SERVIÇO POR AMOR
Quando sentimos o amor de Deus em relação a nós, a nossa resposta natural é:
"Senhor, te servirei". Está resposta acontece quando uma pessoa recebe amor incondicional, e seu desejo é retribuir à quem lhe mostrou este amor. Existe
uma frase que expressa esta atitude da seguinte maneira: "É possível dar sem amar, mas é impossível amar sem dar".
A principal razão pela qual desejamos servir ao Senhor se resume nesta frase: "Queremos serví-lo porque o amamos". Em II Coríntios 5:14, Paulo diz:
"O amor de Cristo nos constrange". Paulo disse que se sentia obrigado, forçado, a contar as boas novas de Jesus por causa do amor que ele tinha recebido do Senhor. Em Romanos 1:14, Paulo diz: "Sou devedor". Ele se via como um devedor de amor.
Ele reconhecia que tudo que Deus havia feito por nós através de Jesus era por amor (João 3:16).
Quando sentimos o amor de Deus sendo derramado na nossa vida, o nosso desejo natural é dar a ele alguma coisa em troca. Porém, reconhecemos que tudo o
que podemos dar é pouco em relação ao que ele nos deu, entretanto devemos oferecer o melhor de nós. O que de melhor poderíamos oferecer à Deus?
Nossa vida, nossos talentos, nosso tempo, nossas energias e capacidades.
"Senhor, em que posso te servir?". Esse deve ser o clamor do nosso coração.
As pessoas que nunca fizeram esta pergunta, obviamente precisam ter uma experiência mais profunda com Deus, ou então quem sabe, esteja faltando o "fogo do amor" em seu coração. Toda pessoa quando está apaixonada sepreocupa em saber qual é a melhor maneira se servir o seu amado, assim deve ser a nossa atitude para com Deus.
No livro de Êxodo 21, fala sobre as leis em relação aos servos. Nos versículos 5 e 6, falam do servo que depois de servir o seu senhor por seis anos e no sétimo obter a liberdade, decide ficar definitivamente com o seu senhor porque o amava, não por compromisso, nem por melhor pagamento, mas sim por amor ao seu senhor.
Ele não queria viver em outra casa, e nem servir a outro senhor. A partir de então, era feito uma marca em sua orelha (do servo) que o identificava como um escravo por amor perante todos. Com certeza, este escravo era grato com o tratamento que recebia do seu senhor. No sentido mais literal, ele daria a própria vida pelo seu senhor. Era um escravo por amor.
Esta deveria ser a nossa resposta em relação ao nosso Senhor amoroso, bondoso e misericordioso! Ele entregou seu filho para morrer por nós, derramando seu sangue, perdoando nossos pecados, dando-nos salvação eterna e vida abundante. Também nos trouxe cura e libertação dando-nos forças renovadas para seguirmos adiante. A pergunta que deveríamos fazer é esta:
"Como não servir a Deus?. É impossível! Tenho que serví-lo! Seu amor me constrange, me força a serví-lo, e faço por amor".
Então o que poderíamos renunciar para servir a Deus? Nossos gostos pessoais, nosso lugar cômodo, nossas horas de sono, nossos passeios, horas de lazer e
outras coisas que não são nossas obrigações diárias (não podemos confundir atividades - passeios, jogos, etc., com nossas obrigações diárias - trabalho, escola, etc.)
2. SERVIÇO POR PRIVILÉGIO
É um privilégio poder servir a Deus! Ele quer ter um relacionamento íntimo conosco, mostrar seus planos e projetos, e usar a nossa vida.Que privilégio!
Existem muitas pessoas que estão sentadas nos bancos das igrejas perguntando a si mesmas se foram chamadas para servir ou não. TODOS nós devemos nos
envolver neste serviço. TODOS nós fomos chamados para servir!
Temos o privilégio de servir a Deus no ministério de música e de termos recebido d'Ele este dom. Não merecemos ocupar este lugar, mas Deus está nos
dando a oportunidade de serví-lo (II Tm. 1: 9). Portanto, não devemos desperdiçar, mas sim nos dedicarmos da melhor maneira possível dando o melhor de nós.
3. SERVIÇO COM RESPONSABILIDADE
Temos uma grande responsabilidade em nossas mãos. Deus nos chama para sermos restauradores de brechas (Is. 58: 6-12). É o nosso principal desafio!
Em II Crônicas 29:11, diz que não devemos ser negligentes com as coisas que Deus tem deixado em nossa responsabilidade.
Deus tem um projeto. Qual é este projeto? Salvar o mundo ( Jo 3:16).
Portanto, o nosso compromisso, e a nossa responsabilidade deve ser: alcançar aqueles que não conhecem a Jesus.
Deus tem confiado a nós esta responsabilidade, então, devemos nos preparar para realizarmos com excelência a obra de Deus.
É importante saber que os dons que recebemos não são para nós, mas sim para as pessoas (I Pe. 4:10), serve para abençoarmos as pessoas.
REFLEXÃO
1- Temos servido por amor?
2- Qual tem sido o nosso nível de entrega neste serviço?
3- Quando Deus derrama o seu amor sobre nós, naturalmente queremos retribuir da melhor forma possível. Será que temos oferecido o melhor de nós? Nossa
vida? Nosso tempo? Nosso serviço a Deus?
4- Temos valorizado os dons e talentos que Ele nos deu?
5- Será que temos consciência de que somos muito privilegiados em servir ao Senhor?
6- O que tem sido prioridade para nós nestes dias: as nossas atividades, ou o nosso serviço a Deus?
7- Temos renunciado coisas da nossa vida para servir a Deus?
8- Temos tido o sentimento de compaixão em relação aqueles que não conhecem Jesus?
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